quinta-feira, 10 de junho de 2010

HSM Management


Estamos diante de um cenário de rara complexidade, no mundo corporativo e na sociedade em geral. Fenômenos econômicos e sociais, de alcance mundial, são responsáveis pela reestruturação do ambiente de negócios. A globalização economica, impulsionada pela tecnologia da informação e pelas comunicações é uma realidade da qual não se pode escapar.

É nesse contexto que o conhecimento, ou melhor a gestão do conhecimento se tranforma em um valioso recurso estratégico para a vida das pessoas e das empresas. Não é de hoje que o conhecimento desempenha papel fundamental na história. Sua aquisição e aplicação sempre representaram estímulo para as conquistas de inúmeras civilizações. No entanto apenas saber muito sobre alguma coisa não proporciona, por si só, maior poder de competição para uma organização. É quando aliado a sua gestão que ele faz diferença. A criação e a implantação de processos que gerem, armazenem, gerenciem e disseminem o conhecimento representam o mais novo desafio a ser enfrentado pelas empresas. Termos como capital intelectual, capital humano, capacidade inovadora, ativos intangíveis, já fazem parte do cotidiano dos executivos.

O conceito de gestão do conhecimento parte da premissa de que todo o conhecimento existe na empresa, na cabeça das pessoas, nas veias dos processos e no coração dos departamentos, pertence também à organização. Em contrapartida todos os colaboradores que contribuem para esse sistema podem usufruir de todo o conhecimento presente na organização.

Este é um artigo publicado pela HSM Management que fala sobre a gestão do conhecimento na prática no Brasil demonstrando pontos como a filosofia corporativa de gestão de informação, tecnologia que permite a gestão do conhecimento, política de gestão do conhecimento, modelagem de processos, estratégias de competição na era do conhecimento entre outros.

Saiba mais no link: http://www.paradigma.com.br/gestao-do-conhecimento-na-pratica/view

Caso Google



A empresa que nos últimos 5 anos quintuplicou seu faturamento e que nos dias de hoje contrata em média 16 pessoas por dia, trabalha muito com a Gestão do Conhecimento. Ela sempre utilizou-se da aprendizagem organizacional para estar evoluindo continuamente no mercado, e essa evolução é na maioria com base em suas experiências já adquiridas. É uma organização que valoriza muitos seus funcionários, suas ideias e estimula que todos os funcionários saibam de todos os projetos que estão em andamento dentro dos seus setores. De acordo com a revista Fortune, a Google foi eleita a melhor empresa para se trabalhar nos EUA em 2006 e 2007.


Isso mostra que mesmo uma empresa sendo uma potência dessas no mundo inteiro está sempre preocupada com o bem estar de seus funcionários e em estar sempre aprendendo e evoluindo com seus erros.


A Google é uma empresa que está em constante evolução e isso faz com que seus funcionários também cresçam junto com a empresa, fazendo com que eles se sintam mais valorizados. Uma outra característica ainda da aprendizagem organizacional é a presença dos fatores de transformação, compartilhamento e preservação. Uma das coisas que a empresa mais preza é fazer com que ela cresça mantendo sua cultura, que é uma cultura jovem e diferente das demais grandes empresas.

Caso Gurgel


A Gurgel surgiu a partir de um sonho de produzir carros genuinamente brasileiros, desde aos recursos até os nomes de seus veículos. Foi fundada pelo engenheiro mecânico e eletricista João Augusto Conrado do Amaral Gurgel. Foi iniciado com a produção de Karts e minicarros para crianças. Os carros eram destinados a estradas e tempos ruins. Já em 1974 a Gurgel, que tem uma cultura de inovação, criou o primeiro carro elétrico, Itaipu, que não deu muito certo devido aos problemas e com a durabilidade da bateria, que hoje ainda é um grande problema.


Era um fabricante que já pensava em aspectos ambientais e combatia o combustível vegetal. A empresa era pioneira com isso era muito competitiva no mercado, fora que a precificação dos carros atendia as necessidades de classes inferiores, o que naquela época era importantíssimo. pois nem todos tinham a condição de adquirir um automóvel. Os carros não eram tão ofertados, era fabricado através de demanda pelos mesmos.


Era uma empresa que utilizava uma aprendizagem organizacional sempre buscando a melhoria continua. Infelizmente em 1993 a Gurgel foi engolida pelas multinacionais que estavam entrando com tudo no mercado nacional, com isso levou a empresa a pedir concordata.

Caso Anhanguera


Esta matéria foi feita pela revista Veja que relata os cases de faculdades que abriram capital na bolsa de valores, e como isso impactou e pode impactar na vida dos alunos. Em um setor muito concorrido, as universidades abrem seu capital para apoiar a expansão das empresas. A matéria ainda relata que já são quatro universidades com ações na bolsa de valores, número que tende a crescer. Estas empresas têm crescimento surpreendentes depois do feito, chegando a crescer mais de 100%. E o que os alunos ganham com isso?


A entrada na bolsa tem um impacto positivo na qualidade do ensino. Dentre vários motivos estão o fato destas empresas investirem mais no material de ensino, e com o fato da qualidade do ensino servir de atrativo para os investidores.


Destaca-se o trunfo da Anhanguera. O grupo, hoje com 47 faculdades e previsões de faturamento neste ano de 600 milhões, começou a se preparar para abrir o capital com quatro anos de antecedência. A transição deu-se com a supervisão do fundo de investimento Pátria, hoje dono de 50% das ações.


Um resultado disso é que enquanto os grandes grupos crescem, as pequenas faculdades sofrem. Como sabem que será difícil competir com uma rede de ensino, seus donos começam a passar o negócio adiante.